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Empreendimentos Imobiliários em 2026: Tendências que Vão Redefinir o Mercado em Portugal

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O mercado imobiliário português está a entrar numa nova fase. Em 2026, os empreendimentos imobiliários vão refletir mudanças profundas na forma como construímos, investimos e vivemos. As novas exigências dos compradores, as pressões ambientais, a evolução tecnológica e as novas dinâmicas de financiamento estão a traçar um novo caminho para o setor.

Se está a planear investir, promover ou comprar, este artigo destaca as 9 grandes tendências que vão marcar os empreendimentos imobiliários em Portugal nos próximos anos — e explica o que significam para si.

1. Sustentabilidade como prioridade absoluta

Os imóveis sustentáveis deixaram de ser uma opção para se tornarem uma exigência. Empreendimentos com certificações como BREEAM, LEED ou classe energética A+ vão destacar-se no mercado, não apenas pela responsabilidade ambiental, mas também pela eficiência e poupança de longo prazo.

Elementos como painéis solares, isolamento térmico avançado, aproveitamento de águas pluviais e ventilação natural já são considerados critérios de valorização e seleção — tanto por compradores como por investidores institucionais.

2. Reabilitação urbana e retrofitting em alta

Portugal continua a ter um parque habitacional envelhecido. A reabilitação e o retrofitting — ou seja, a renovação profunda de edifícios antigos — são alternativas cada vez mais atrativas à construção nova, especialmente em zonas urbanas consolidadas.

A boa notícia? Muitos destes projetos são elegíveis para apoios públicos e fundos europeus, como os do Portugal 2030. Para promotores, é uma oportunidade de transformar património parado em ativos valorizados.

3. Tipologias flexíveis e uso misto

A flexibilidade é uma exigência crescente dos novos compradores: apartamentos com espaços adaptáveis para home office, soluções de co-living ou unidades compactas, mas bem organizadas.

Além disso, os empreendimentos mixed-use – que combinam habitação, comércio e serviços – oferecem maior resiliência económica e diversificação de receitas, sendo ideais para zonas urbanas em crescimento.

4. Edifícios inteligentes e digitalização

Sensores de consumo, manutenção preditiva, gestão digital de condomínios e sistemas BMS (Building Management System) passam a fazer parte do padrão mínimo em empreendimentos modernos.

Estes recursos reduzem custos operacionais, facilitam a gestão e aumentam o conforto e segurança – um diferencial claro para os ativos residenciais e comerciais do futuro.

5. Logística urbana e soluções “last-mile”

O crescimento do comércio online está a aumentar a procura por espaços logísticos próximos dos centros urbanos. Empreendimentos voltados para a logística de última milha são hoje ativos estratégicos, com elevada rentabilidade.

Para promotores, identificar terrenos com boa acessibilidade e sem conflitos de uso com zonas residenciais é uma decisão crítica.

6. Arrendamento como produto de investimento

A estabilidade da renda atrai cada vez mais investidores. Empreendimentos concebidos de raiz para arrendamento — como residências para estudantes, séniores, coliving ou long-stay — vão ganhar relevância.

O foco está em gestão profissionalizada, contratos de longa duração e previsibilidade de cash-flow, elementos essenciais para atrair capital institucional.

7. Descentralização e valorização de zonas periurbanas

A busca por qualidade de vida, aliada ao teletrabalho, está a potenciar a valorização de zonas como Almada, Cascais, Setúbal, Braga ou a envolvente de Lisboa e Porto.

Os empreendimentos nestas zonas, quando oferecem bons acessos, serviços e espaços exteriores, tornam-se uma excelente alternativa à habitação em centros sobrecarregados — tanto para viver como para investir.

8. Bem-estar e qualidade de vida como critério de compra

Luz natural, ventilação cruzada, espaços verdes, áreas comuns, zonas de lazer e carregadores elétricos são cada vez mais valorizados pelos compradores.

O design dos empreendimentos deve privilegiar o conforto, a saúde e a mobilidade ativa, refletindo as novas prioridades de quem procura viver melhor — e investir com futuro.

O que estas tendências significam para si?

Para promotores imobiliários: Integrar a sustentabilidade e a digitalização desde a fase de conceção, planear empreendimentos com tipologias flexíveis e adotar estratégias de financiamento diversificadas será essencial para manter a competitividade.

Para investidores: Apostar em ativos eficientes, bem localizados e com gestão profissional é a melhor forma de garantir rentabilidade e liquidez, mesmo em ciclos de maior incerteza.

Para compradores: Imóveis com certificações energéticas, bons serviços e conforto integrado não são apenas mais sustentáveis — são também mais valorizados no mercado.

Os empreendimentos imobiliários em Portugal estão a mudar. E quem quiser investir, promover ou comprar com sucesso em 2026 precisa de estar atento a estas novas exigências.

Na Imosucesso, acompanhamos de perto as mudanças do setor e ajudamos os nossos clientes a tomar decisões seguras, conscientes e com retorno.

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